Sim, o prestígio (ou a falta dele) impera em Colônia.
Nesse episódio, com a parceria da Cerveja da Casa e da Levteck, vamos saber como fazer um tour cervejeiro em 2 horas, que nem sempre podemos confiar nas Autobahns, como funciona o auto-refil alemão e como o Grande Dragão Branco não passa na regra dos 15 anos. Vamos falar de Kölsch.
- [livro] Kolsch: History, Brewing Techniques, Recipes por Eric Warner
- [livro] New Brewing Lager Beer: The Most Comprehensive Book for Home and Microbrewers por Gregory J. Noonan
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Concordo totalmente caras. Brasileiro é lambe-saco de gringo mesmo. Morei na finlandia e já trouxe vários amigos de lá aqui pro Brasil e eles amam os lugares que nós aqui reclamamos. Temos esse comportamento escravista na nossa terra em relação a serviço.
PS: Faço Kölsch com um pouco de malte de trigo (8%) e 4 de biscuit (4%) o resto pilsen. levedura K97. O que acham?
Abraços da Bahia!!
:/
Sobre tua receita, já tentou fazer ela sem o biscuit ? Talvez o caráter que ele coloca na cerveja seja excessivo para o estilo.
Eu faço a Kolsch apenas com malte pilsen , levedura US-05, mas há grande cervejeiros, que indica incluir 15% de malte de trigo.
Boa Tarde, Henrique e Estevão . Sou fã do podcast e toda semana (sempre que dá), ouço o programa. Sou cervejeiro caseiro há 2 anos, e aprendi com meu irmão, que tem mais de 10 anos brassando, e sempre que pode, me dá umas dicas. Sou professor de química, e tá aí o interesse da coisa: unir o útil ao agradável. Gosto da ciência envolvida no processo. Estou na 3ª receita de Kölsch, e resolvi tentar reproduzir a receita do Henrique. Obrigado, e continuem firme no caminho das brejas. Abraço
Olá Raphael, espero que a receita te ajude 🙂